"Gabriela Cravo e Canela", desse génio das letras que foi Jorge Amado.
Vi e adorei a novela em 76 (está no ar um remake, esse já não tenho pachorra para ver; novela foi aquela mesmo, a preto e branco, acho que o Amado teria preferido assim). Agora, e finalmente, apanhei o livro.

Um retrato do Brasil do interior em 1925, da exploração cacaueira, sociedade medieval, atrasada, preconceituosa, na luta derradeira com o progresso das novas gerações.
Nada fica a dever ao maravilhoso "100 anos de Solidão" de Marquez, acreditem.
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