Não vou ser hipócrita: acreditei. Ao princípio, acreditei, como muitos acreditaram (45,05%, para ser mais exacto). Depois do pior primeiro-ministro da história recente, aparecia uma equipa nova, tinha coragem, cortava a direito, fazia obra. Atingiu níveis de popularidade ímpares (e isso as pessoas não devem esquecer). Nada fazia crer então que viria a descambar nisto.
Hoje sentimos todos um profundo alívio. Se o que lá vem é melhor? Já não sei. Mas este tinha que ir para o balneário.
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