Este tema toca-me pessoalmente. Por duas razões: gosto de cinema, e naturalmente, do Capuchinho (hehehe). Numa pequena pesquisa fui desencantar as mais variadas versões da história, desde um trabalho para a cadeira de Técnicas de Imagem e de Som do curso de Ciências da Comunicação da UNL, até uma curta-metragem brasileira de Marcus Jardym, passada na zona Sul do Rio de Janeiro. Ele há com cada uma!
Mas vamos ao cinema mesmo:
Depois, fui descobrir uma longa metragem de animação, "Hoodwinked", de 2005, com produção de Cory Edwards. É uma animação politicamente incorrecta da história, que teve uma sequela em 2010. Muito popular no YouTube.
Mas toda esta conversa para chegar ao tema principal: é que estreou recentemente uma versão muito, muito interessante do tema: "Red Riding Hood", uma reinvenção da história dos irmãos Grimm com produção de Catherine Hardwicke. O enredo centra-se em Valerie (Amanda Seyfried, de Mamma Mia), que vive numa aldeia medieval assombrada por um lobisomem, em que os populares recorrem à ajuda de um caçador (Gary Oldman, o Drácula de Bram Stoker).
Pessoalmente, acho que o argumento podia ser mais trabalhado (e o grande Oldman não está no seu melhor papel). Mas o efeito estético do filme é fantástico. A Rapariga do Capuz Vermelho, em português, está nos cinemas desde 12 de Maio, em formato 2D e Digital.
Pessoalmente, acho que o argumento podia ser mais trabalhado (e o grande Oldman não está no seu melhor papel). Mas o efeito estético do filme é fantástico. A Rapariga do Capuz Vermelho, em português, está nos cinemas desde 12 de Maio, em formato 2D e Digital.
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